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Polícia Civil encerra atividades de fábrica clandestina de suplementos em Minas Gerais
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Polícia Civil encerra atividades de fábrica clandestina de suplementos em Minas Gerais

Interdição foi realizada após denúncia de irregularidades trabalhistas e sanitárias

Por Admin

11/02/2025 17:12 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Política

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em colaboração com a Vigilância Sanitária de Formiga, apreendeu mais de uma tonelada de suplementos nutricionais e esportivos durante a operação de fechamento de uma fábrica clandestina no município localizado no Centro-Oeste do estado. A ação ocorreu na última sexta-feira (7/2), e os detalhes foram divulgados na segunda-feira (10/2).

Investigação e Denúncia

A investigação teve início a partir da denúncia de um funcionário da empresa, que alegou não ter recebido seus direitos trabalhistas. Durante a inspeção, os policiais constataram que a fábrica operava sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a produção de suplementos alimentares, o que agravou a situação.

Irregularidades Encontradas

Conforme relato do delegado Emmanuel Robson Gomes, "A denunciante apresentou um vídeo mostrando funcionários manuseando matérias-primas e caixas sem qualquer controle de higiene. Com essa evidência, acionamos a Vigilância Sanitária, que confirmou que a fábrica já havia sido interditada em julho do ano passado e não poderia estar em funcionamento". No local, a polícia localizou embalagens com informações enganosas e produtos com validade expirada.

Apreensões e Funcionamento Ilegal

Além dos suplementos, foram apreendidos: etiquetas e rótulos de diversas marcas, ingredientes e matéria-prima para a produção, maquinários industriais e notas de pedidos de clientes, que indicavam vendas para Minas Gerais e outros estados. A empresa utilizava um site e perfis em redes sociais para comercializar os produtos irregulares.

Próximos Passos e Consequências

Os proprietários da fábrica foram identificados, mas não estavam presentes durante a operação. Quatro funcionários do setor administrativo foram levados à delegacia para prestar esclarecimentos e não conseguiram fornecer informações detalhadas sobre o funcionamento da fábrica. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e apurar crimes contra a saúde pública e possíveis práticas de lavagem de dinheiro.

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