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Cresce número de pessoas em situação de rua em Belo Horizonte; cidade lidera ranking em Minas Gerais
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Cresce número de pessoas em situação de rua em Belo Horizonte; cidade lidera ranking em Minas Gerais

Levantamento revela mais de 15 mil pessoas vivendo nas ruas da capital mineira, com destaque para o impacto da pandemia e a falta de moradia adequada

Por Admin

28/07/2025 17:30 · Publicado há 11 horas
Categoria: Estilo de vida

Um levantamento recente do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, baseado em dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, aponta que mais de 351 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil. Minas Gerais registra 32.087 casos, sendo 15.236 somente em Belo Horizonte.

Dados e fatores da situação

O estudo destaca que o número de crianças em situação de rua está subnotificado, com pelo menos 81 casos registrados no estado, incluindo 50 na capital. André Luiz Freitas Dias, Coordenador do Polo de Cidadania da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), explica que os principais fatores para esse cenário incluem o fortalecimento do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, que é essencial para o registro dessas pessoas e para o acesso às políticas públicas.

Atuação do Centro Pop Miguelim

Para enfrentar esse desafio, o Centro de Referência Especializado para a População em Situação de Rua, conhecido como Centro Pop Miguelim, oferece atendimento especializado para crianças e adolescentes em situação de rua, seja por viverem nela ou por utilizá-la como espaço de sobrevivência.

Luía Leite Coelho, coordenadora do Centro Pop Miguelim, detalha o funcionamento do serviço: “Temos um serviço de referência, que funciona todos os dias da semana, das 8h em diante. Oferecemos refeições, banho, oficinas socioeducativas e atendimento individualizado.”

Objetivos e ações para o futuro

Atualmente, cerca de 140 crianças e adolescentes são atendidos no centro, com o foco em proporcionar um futuro mais digno. A coordenadora destaca: “Sempre buscamos alternativas para que esse adolescente não permaneça na desproteção em que se encontra. Trabalhamos para que ele tenha acesso a um trabalho protegido e a um retorno à escola que faça sentido, permitindo a construção de um futuro mais digno”.

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