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Romário e Ronaldo avaliam chances de Ancelotti levar Brasil ao hexa em 2026
Ídolos da Seleção Brasileira destacam desafios atuais e mantêm esperança para a próxima Copa do Mundo
Dois dos maiores nomes da história da Seleção Brasileira, Romário e Ronaldo Fenômeno, participaram como convidados especiais da Cazé TV durante a final do Mundial de Clubes da Fifa, realizada no domingo (13). Na ocasião, eles discutiram as perspectivas da seleção brasileira sob o comando do técnico Carlo Ancelotti para a Copa do Mundo de 2026.
Análise de Romário sobre a situação atual
Romário, que foi artilheiro na conquista do tetracampeonato em 1994, expressou uma visão realista sobre o momento da seleção: “A esperança a gente tem que ter sempre, mas, se formos colocar a realidade dentro do campo, o que o nosso time tem feito em comparação ao que as outras seleções têm feito, é quase impossível o Brasil estar em uma final de Copa. Mas a gente tem esperança”, declarou o ex-jogador antes do Chelsea vencer o PSG por 3 a 0 na final do Mundial.
Conhecido por sua franqueza, Romário acredita que o desempenho e a preparação da seleção brasileira estão aquém das principais seleções do mundo. Entretanto, ele ressalta que a chegada do técnico Carlo Ancelotti pode representar uma renovação, desde que os jogadores entendam a importância de vestir a camisa da seleção: “Eu particularmente acredito que até a Copa do Mundo o Ancelotti pode dar uma cara ao futebol brasileiro, os jogadores do Brasil entenderem a responsabilidade que é vestir a camisa da seleção brasileira, disputar uma Copa pelo Brasil e ganhar por Brasil. [...] Existe a possibilidade de chegarmos até a final, até porque é o Brasil, a camisa da seleção pesa muito, tem um respeito muito grande.”
Opinião de Ronaldo Fenômeno sobre as probabilidades
Ronaldo Nazário, campeão mundial em 2002 e artilheiro das Copas de 1998 e 2002, compartilhou uma visão crítica semelhante à de Romário, mas destacou a tradição da seleção como um fator que mantém a equipe sempre como candidata ao título: “Concordo com o Romário: nós estamos atrás das grandes seleções, das seleções que vão concorrer ao título. Perdemos muito tempo mudando de treinador, não criamos uma identidade para o time. Mas é Copa do Mundo. Na Copa, a seleção sempre vai ter a chance de ganhar.”
Para Ronaldo, o fato de o Brasil estar atrás na disputa pelo título pode servir como motivador para os jogadores: “Serão oito jogos e não é impossível chegar até a final. [...] Nas vezes que ganhamos, quase todas nós chegamos desacreditados e, quando chega lá, a seleção surpreende.”