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Estudantes de Medicina de Belo Horizonte Realizam Missão Humanitária na África
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Estudantes de Medicina de Belo Horizonte Realizam Missão Humanitária na África

Voluntários prestam atendimento emergencial em comunidades vulneráveis em Benin por 15 dias.

Por Admin

17/02/2025 21:11 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Estilo de vida

Alunos da área da saúde do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) embarcaram na última quinta-feira (13/2) rumo a Benin, na África Ocidental, onde ficarão por 15 dias para oferecer atendimento médico a populações vulneráveis. A ação faz parte da Missão África, uma iniciativa promovida pelo ecossistema de ensino médico Inspirali, que visa proporcionar não apenas alívio à comunidade local, mas também uma experiência de desenvolvimento profissional e humanitário para os futuros médicos.

Objetivos da Missão

A expectativa é que os estudantes atendam cerca de 500 pessoas por dia em cinco diferentes comunidades nas cidades de Adjarra e Ganvie. O hospital Centre de Santé de Adjarra atuará como base de operações, enquanto os alunos serão divididos em grupos que se deslocarão para os vilarejos locais, onde montaram consultórios em galpões e sob árvores sombreadas.

A Importância da Ação

Segundo Gleiciane Lemos, uma das participantes, “embora nosso objetivo seja levar assistência e alívio à comunidade local, nós, voluntários, também somos profundamente impactados por cada pessoa atendida”. Neoma Mendes de Assis, líder de Internato e Residência Médica da Inspirali, destaca que a mortalidade infantil em Benin é alarmante, alcançando quase 50% no primeiro ano de vida, e a expectativa de vida média não ultrapassa 53 anos. A experiência, segundo ela, é uma oportunidade de reparar um déficit histórico de cuidados que o Brasil deve a esses povos.

Preparação dos Voluntários

A preparação para a missão foi rigorosa. Os estudantes foram selecionados com base no desempenho acadêmico e no envolvimento em ações sociais, além de se dedicarem a aprender francês, uma das línguas faladas por moradores locais. Cada estudante levou medicamentos, totalizando cerca de 1.500 itens, em suas malas, considerando a ausência de um sistema de saúde público como o SUS no Brasil.

Expectativas e Desafios

Os voluntários compartilham suas expectativas para a missão. Gabriella Mourão acredita que a troca cultural será enriquecedora e que “poder conhecer um pouco dos costumes enquanto oferecemos nossos serviços é um privilégio enorme”. Adriano Ayres, que já tem experiência em expedições humanitárias, expressa seu desejo de acolher até 3 mil pessoas durante a missão, reconhecendo que os desafios são grandes, mas que o esforço vale a pena por cada vida que puderem impactar positivamente.

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