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Déficit nos Correios: Presidente atribui à taxa das 'blusinhas' e privatização
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Déficit nos Correios: Presidente atribui à taxa das 'blusinhas' e privatização

Fabiano Silva aponta fatores que impactaram o resultado financeiro da estatal em 2024, enquanto ministra Esther Dweck contesta a noção de rombo.

Por Admin

31/01/2025 14:06 · Publicado há 3 mêses
Categoria: Política

BRASÍLIA - O presidente dos Correios, Fabiano Silva, declarou nesta sexta-feira (31) que o déficit de R$ 3,2 bilhões registrado pela empresa no ano de 2024 é resultado da taxação sobre compras internacionais de até US$ 50 e da tentativa de privatização da estatal durante o governo Jair Bolsonaro. Os Correios foram a estatal federal mais deficitária do ano passado, respondendo por metade dos R$ 6,3 bilhões de rombo acumulados pelas empresas do governo federal, excluindo Petrobras e Banco do Brasil.

Contexto do Déficit

“Era uma empresa que estava para ser privatizada, foi colocada na bacia das almas e isso traz efeitos que são importantes. E esses efeitos que a gente tá combatendo”, afirmou Fabiano. Ele também comentou que o resultado divulgado está ligado a um contexto específico de regulamentação, que impactou significativamente a empresa, além dos precatórios que refletem gestões anteriores e que agora foram contabilizados no resultado atual.

Reunião com o Presidente

Após a divulgação do resultado, Fabiano e a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, foram recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto. De acordo com o presidente dos Correios, a dupla recebeu a “missão” de reestruturar a empresa para que ela possa voltar a ser lucrativa em um curto período.

Ministra Dweck Responde

Logo após a reunião, a ministra Esther Dweck destacou que o balanço ainda não é definitivo e que o resultado pode ser alterado até os relatórios finais, que são geralmente divulgados entre março e abril. Dweck enfatizou que no ano passado, os investimentos realizados pelas estatais aumentaram em 44%. "Não é rombo. Hoje o que foi divulgado é só o resultado fiscal das empresas, que considera apenas as receitas e despesas do ano. Muitas despesas estão relacionadas ao dinheiro em caixa, gerando um resultado deficitário mesmo que as empresas tenham lucro. Das 11 empresas, nove estão no azul. O Tesouro não vai arcar com isso; é um resultado decorrente das empresas utilizando o que têm em caixa e aumentando os investimentos”, comentou a ministra.

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