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Sheik relembra Libertadores do Corinthians e se emociona: 'Pai Tite'
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Sheik relembra Libertadores do Corinthians e se emociona: 'Pai Tite'

Ex-atacante destaca a importância do técnico Tite na conquista de 2012 e na sua vida pessoal

Por Admin

04/07/2025 17:20 · Publicado há 7 horas
Categoria: Esportes

O título da Libertadores conquistado pelo Corinthians completa 13 anos nesta sexta-feira (4). Para celebrar, os jogadores daquela campanha voltarão a jogar no Pacaembu neste sábado (5), às 15h (horário de Brasília), num confronto comemorativo chamado "Reencontro de Gigantes", contra os veteranos do Boca Juniors, adversário da decisão. Emerson Sheik, que foi o herói desta conquista, estará presente no evento.

Sheik e a conquista histórica

Na final da Libertadores de 2012, Emerson Sheik marcou os dois gols na vitória por 2 a 0 contra o Boca Juniors, garantindo o título continental ao Corinthians. Em entrevista coletiva realizada no Pacaembu na sexta-feira (3), ao lado de Alessandro e Tite, o ex-jogador, natural de Nova Iguaçu e campeão brasileiro pelo Flamengo e Fluminense, destacou que sua carreira se consolidou vestindo a camisa do Corinthians.

"É difícil falar do Corinthians. Voltei ao Brasil com 30 anos, para o Flamengo, onde fui muito bem recebido. Depois passei pelo Fluminense, marcando gol do título brasileiro. Quando cheguei ao Corinthians em 2011, senti que seria diferente. A chegada foi calorosa, fui bem recebido pelos funcionários, diretoria, comissão e torcida. Virei verdadeiramente o Emerson Sheik depois do Corinthians", afirmou o ex-atacante.

Trajetória no Corinthians

Sheik teve três passagens pelo clube: entre 2011 e 2013, em 2015 e em 2018. Disputou 196 partidas, marcou 28 gols e conquistou sete títulos, incluindo dois Campeonatos Paulistas, dois Brasileirões, a Libertadores, o Mundial de Clubes e a Recopa Sul-Americana.

Agradecimento emocionado a Tite

Durante a coletiva, Sheik se emocionou ao falar da influência do técnico Tite em sua vida. Em um momento de sinceridade, ele disse:

"Tenho 700 mil histórias. Estávamos comentando antes, falei de 2012, que tudo o que eu via dentro de campo era distinto do que eu vivia fora. Era solteiro, aprontei muito. E vivi momentos fantásticos com o professor Tite. Cresci profissionalmente, me tornei uma pessoa mais responsável. Me tornei um filho melhor, um irmão melhor, um pai melhor. Gravei o nome dele como 'pai Tite'. O esporte precisa muito do senhor. O senhor é capaz de modificar a história de pessoas humildes, não foi só comigo. Nós vimos o senhor puxando a orelha de muita gente, mas só queria nosso bem. Depois que percebi isso, minha vida decolou de uma maneira inacreditável".

Lembranças e humildade

Sheik, que também atuou no futebol árabe, conquistou reconhecimento no Brasil aos 30 anos defendendo o Flamengo. Ele é lembrado principalmente pelos dois gols contra o Boca Juniors na final da Libertadores, mas prefere dividir os méritos com os companheiros:

"Após o jogo, eu sabia que seria lembrado pelos gols. Mas não podia deixar de dividir com o elenco. Fiz os gols como qualquer outro poderia fazer. Foi um momento mágico, acabei sendo o cara que decidiu o jogo. Mas a emoção maior foi o título. Fico até desconfortável, não acho justo deixar de dividir com o grupo. Se não fosse a contribuição de todos, o Corinthians não seria campeão".

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