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Demandas dentro do PT por maior representação no governo Lula
Grupo reivindica mais espaço no primeiro escalão em meio à reforma ministerial em curso
As correntes internas do Partido dos Trabalhadores (PT) manifestaram descontentamento com sua representação no governo de Lula. Atualmente, entre os 13 ministros, apenas um não pertence à corrente majoritária, a Construindo um Novo Brasil (CNB), que é a mais próxima do presidente.
Reivindicações e Expectativas
Os grupos do PT estão pleiteando maior inclusão na reforma ministerial que está acontecendo, que já resultou em mudanças significativas em vários postos. Dentre as 39 pastas na Esplanada dos Ministérios, 13 são ocupadas por ministros do PT, sendo que apenas Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, representa uma corrente diferente da CNB, que está alinhada com Lula.
Movimentos e Representações
O ex-ministro Paulo Pimenta, que fazia parte do grupo Socialismo em Construção, deixou a Secretaria de Comunicação no início de janeiro, e seu posto foi ocupado por Sidônio Palmeira. Há pressão, especialmente dos grupos ligados ao MST, para que Pimenta retorne à equipe do governo, o que reflete um desejo de maior diversidade dentro das tendências do PT nos cargos ministeriais.
Impacto da Reforma
Na fase inicial desta reforma, os setores que estão mais próximos a Lula foram priorizados. Gleisi Hoffmann, atual presidente do partido, assumiu a Secretaria de Relações Institucionais e Alexandre Padilha foi nomeado para o Ministério da Saúde, substituindo Nísia Trindade. Assim, as mudanças refletem uma estratégia de alinhamento majoritário, o que tem gerado insatisfação entre as correntes menos representadas.