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Deputada Grávida Participa de Manifestação Contra Vacinação Infantil
Julia Zanatta defende o fim da obrigatoriedade da vacina contra Covid-19 em crianças de 6 meses a 5 anos.
A deputada federal Julia Zanatta (PL-SC), que está grávida, participou de uma manifestação no último domingo, 23 de fevereiro, em Pomerode (SC), onde se opôs à obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças de 6 meses a 5 anos. O evento foi organizado por um grupo de pais preocupados com as possíveis sanções que poderiam enfrentar caso não vacinem seus filhos.
Proposta de Legislação
Durante a manifestação, a deputada anunciou que protocolou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 486/2024, com o objetivo de barrar a exigência da vacinação infantil. Ela ressaltou que muitos pais têm relatado pressão por parte do Conselho Tutelar e do Ministério Público para que suas crianças sejam vacinadas.
Declarações e Mobilização
"Nos reunimos hoje, domingo, com pais do município de Pomerode no centro da cidade, para dizer um sonoro NÃO à obrigatoriedade da vacina COVID em bebês e crianças! Infelizmente o governo Lula e sua ministra ‘socióloga’ da saúde persistem na obrigatoriedade e vêm patrocinando a perseguição aos pais que não desejam expor seus filhos a esta nova vacina ainda tão controversa. (...) Estamos juntos na luta pela liberdade e proteção das nossas crianças," declarou Zanatta em suas redes sociais.
Participação e Abaixo-assinado
Além de Zanatta, o evento contou com a presença do deputado federal Gilson Marques (Novo-SC) e de vários vereadores. Durante o ato, foi criado um abaixo-assinado que já conta com cerca de 500 assinaturas, e os pais exigem uma audiência pública em março para debater essa questão.
Posição do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde, em artigo publicado recentemente, reafirmou que a vacinação é essencial, com base em evidências científicas, e que as crianças são um dos grupos mais vulneráveis à Covid-19. A vacina foi aprovada pela Anvisa e está disponível no Programa Nacional de Imunizações desde janeiro de 2022, integrando o Calendário Nacional de Vacinação desde o início de 2024. A vacinação é considerada um direito fundamental das crianças, e é obrigação dos responsáveis assegurar a saúde infantil e coletiva.