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Ex-policial bolsonarista admite que ida a festa foi uma 'idiotice'
Jorge Guaranho, réu no caso do assassinato de Marcelo Arruda, presta depoimento em júri e se recusa a responder ao Ministério Público.
Na noite do dia 12 de fevereiro de 2025, o ex-policial penal Jorge Guaranho, acusado de assassinar o militante petista Marcelo Arruda em 2022, prestou seu depoimento no Tribunal de Júri, mas ficou em silêncio diante das perguntas do Ministério Público. Guaranho alegou que sua ação foi em legítima defesa.
O Depoimento
Durante o julgamento, ao ser questionado por seus advogados, Guaranho admitiu que chegou à festa de aniversário de Marcelo com a música da campanha do então presidente Jair Bolsonaro tocando em seu carro. Ele reconheceu que a situação foi uma 'idiotice', enfatizando que a música estava em volume baixo porque seu filho estava no veículo.
Discussão e Conflito
Ao chegar à festa, Guaranho gritou "Bolsonaro mito", ao que Marcelo respondeu com "cadeia [para Bolsonaro]". O ex-policial descreveu a troca de palavras como uma 'discussão boba', mas que se agravou quando Marcelo jogou terra na janela do carro, atingindo o rosto de Guaranho. O réu afirmou que, ao perceber que seu filho também foi atingido, sentiu-se "com muita raiva".
Retorno à Festa
Após o incidente, Guaranho retornou à festa em busca de esclarecimentos sobre o ocorrido com seu filho. Ele afirmou: "Fiquei com muita raiva". Atualmente, seu filho tem dois anos e oito meses.