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PL busca espaço de liderança na CPI do Crime Organizado
Partido de Jair Bolsonaro pretende negociar relatoria ou presidência da comissão no Senado Federal
O Partido Liberal (PL), sob a liderança de Jair Bolsonaro, está articulando para assumir a relatoria ou a presidência da CPI do Crime Organizado, instalada recentemente no Senado Federal. A comissão, que começou seus trabalhos em 17 de junho, conta com a indicação dos senadores Flávio Bolsonaro e Magno Malta como representantes do partido.
Composição e Estratégias do PL
O PL não esconde seu interesse em ocupar cargos de destaque dentro da CPI do Crime Organizado. Além disso, o partido também está de olho na relatoria da CPMI do INSS, que tem se tornado prioridade na agenda política da legenda. Flávio Bolsonaro e Magno Malta são os nomes sugeridos pelo partido para integrar a comissão.
Disputas e Movimentações Políticas
A possibilidade do PL comandar a relatoria da CPMI do INSS parecia remota inicialmente. No entanto, recentes desentendimentos entre o Congresso Nacional e o governo federal abriram espaço para que Hugo Motta, parlamentar influente, passasse a sinalizar que o partido pode, de fato, conquistar a relatoria da comissão. Caso isso aconteça, o PL deverá recuar na disputa pela liderança da CPI do Crime Organizado.
Atuação de Outros Partidos
O senador Alessandro Vieira, do MDB de Sergipe, foi o autor do requerimento para a criação da CPI e pretende disputar a relatoria da comissão. Por outro lado, o PT não tem intenção de pleitear cargos na CPI do Crime Organizado e, até o momento, não indicou nenhum representante para a comissão. Integrantes do partido afirmaram à coluna que a principal prioridade está voltada para a CPMI do INSS, por entenderem que ela pode ser usada como instrumento para desgastar o governo Lula.