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Agro não é responsável pelo aumento dos preços dos alimentos, afirma presidente da Comissão de Agricultura
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Agro não é responsável pelo aumento dos preços dos alimentos, afirma presidente da Comissão de Agricultura

Zequinha Marinho discute prioridades e critica a atribuição de culpa ao setor agropecuário pelos altos preços.

Por Admin

26/02/2025 17:06 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Política

O presidente da Comissão de Agricultura do Senado, Zequinha Marinho, afirmou que o setor agro não deve ser responsabilizado pelos altos preços dos alimentos. Durante uma reunião com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o senador, que representa o estado do Pará, manifestou sua intenção de combater a narrativa que aponta o agro como culpado pela alta de preços.

Reunião com a CNA

No encontro, realizado na terça-feira, 25, Marinho ouviu as principais pautas do setor, como licenciamento ambiental, regularização fundiária, crédito rural e a discussão sobre o marco temporal. Embora seu partido, o Podemos, tenha suavizado confrontos com o governo, o senador reafirma sua posição de independência.

Críticas ao governo

Marinho enfatizou que, se o governo continuar a “colocar a culpa no produtor” pelos altos preços, será necessário convocar especialistas que possam esclarecer que essa não é a verdadeira questão. Ele deixou claro que esses temas serão prioritários durante seu mandato na Comissão.

Expectativas para o ano

Com a expectativa de um embate maior entre a administração de Lula e os parlamentares apoiadores do agronegócio, Marinho também solicitou ao Banco Central informações sobre a inadimplência do crédito rural nos estados. O senador criticou as taxas de juros aplicadas aos grandes produtores, que variam entre 7% e 12% ao ano dentro do Plano Safra.

Orçamento do Plano Safra

Ainda segundo ele, o governo anunciou uma Medida Provisória que libera R$ 4 bilhões para o setor, mas afirmou que essa quantia está muito aquém do necessário, que seria de R$ 22 bilhões. Marinho espera que, após a aprovação do Orçamento da União, o governo libere ao menos mais R$ 14 bilhões ao setor.

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