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Detidos envolvidos em tiroteio durante o carnaval de Rio Pomba
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Detidos envolvidos em tiroteio durante o carnaval de Rio Pomba

MPMG e Polícia Civil realizam prisões de suspeitos em operação contra o tráfico de drogas

Por Admin

30/04/2025 13:09 · Publicado há 1 dia
Categoria: Política

O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) em cooperação com a Polícia Civil (PC) realizou a prisão preventiva de sete indivíduos envolvidos em um tiroteio que ocorreu durante o carnaval em Rio Pomba, na Zona da Mata mineira. O incidente, que resultou na morte de uma mulher e deixou várias pessoas feridas, aconteceu no dia 3 de março, por volta das 23h, na praça Doutor Último de Carvalho.

Operação Héstia

A operação Héstia foi desencadeada na última segunda-feira, e os mandados de prisão foram executados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto com as Polícias Militar e Civil. Segundo informações do MPMG, os confrontos armados estão relacionados a uma rivalidade entre grupos de tráfico de drogas de Ubá, cidade situada a aproximadamente 40 km de Rio Pomba.

Prisão dos suspeitos

Dos sete indivíduos denunciados, dois foram detidos em flagrante e quatro foram apreendidos em uma residência em Ubá, conhecida como ponto de venda e armazenamento de drogas, no dia 5 de março. Neste local, a polícia encontrou uma quantidade significativa de entorpecentes, armamentos, materiais para a fabricação de lança perfume, bem como dispositivos eletrônicos que auxiliaram na investigação, que incluiu perícias e análises balísticas.

Acusações e penalidades

Com a decretação da prisão preventiva, seis mandados foram cumpridos, enquanto um dos acusados ainda permanece foragido. Os indivíduos em questão enfrentam diversas acusações, incluindo associação para o tráfico de drogas, homicídio qualificado, homicídio tentado, porte ilegal de armas e uso de identidade falsa. O MPMG também solicitou que cada denunciado pague R$ 1 milhão em danos morais a serem revertidos a favor das vítimas não envolvidas com as facções e seus familiares, além do Fundo Penitenciário do Estado de Minas Gerais.

Consequências legais

Os réus devem ser levados a julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Rio Pomba, e, se condenados, enfrentam penas que podem ultrapassar cem anos de prisão.

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