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Mulheres se manifestam nas redes sobre o assassinato da biomédica Miquéias Nunes de Oliveira
Fonte da imagem: https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/03/11/biomedica_assassinada-47882021.jpg

Mulheres se manifestam nas redes sobre o assassinato da biomédica Miquéias Nunes de Oliveira

O crime brutal gerou comoção e reflexões sobre a violência contra a mulher na sociedade

Por Admin

12/03/2025 01:07 · Publicado há 1 mês
Categoria: Estilo de vida

O assassinato da biomédica Miquéias Nunes de Oliveira, de 33 anos, realizado com golpes de canivete enquanto trabalhava em uma clínica de estética no Bairro Várzea, em Ibirité, na Grande Belo Horizonte, causou grande repercussão nas redes sociais.

Reações nas Redes Sociais

Amigas e familiares de Miquéias lamentaram sua morte de forma intensa em seu perfil no Instagram. Uma amiga expressou: “Minha amiga, pagou um preço alto por confiar em um ser que nunca mereceu sequer um ‘oi’. Mulher linda, decidida, dedicada e esforçada. Exemplo de filha, irmã e tia. Amava seus sobrinhos. Só queria viver, ser feliz. E hoje todos os seus sonhos foram ceifados (...). Que dor, que saudade.”

Confissão do Crime

O ex-companheiro da vítima, Renê Teixeira, de 42 anos, confessou o crime ocorrido no dia 10 de março. Ele também tentou tirar a própria vida dentro da clínica e foi socorrido para o Hospital Municipal de Contagem sob escolta policial. A investigação revelou que Renê não aceitou o término do relacionamento.

Impacto e Reflexões sobre a Violência

O caso provocou uma onda de indignação nas redes sociais, com apelos para que as mulheres se organizem e façam manifestações para chamar a atenção das autoridades. Uma internauta comentou: “Que tristeza! Infelizmente, mais um caso para a estatística. Essa atitude não vai trazê-la de volta, mas é uma maneira de demonstrar indignação e honrar sua memória.”

Notas de Pesar

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Ibirité lamentou o assassinato, apontando que a violência contra a mulher é um problema estrutural que precisa ser enfrentado. A nota destaca: “É inadmissível que, em pleno século XXI, ainda convivamos com tamanha barbárie.” Também houve manifestações de pesar da Escola Municipal Eni Alves Nogueira, de Manhuaçu, onde Miquéias estudou.

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