{{noticiaAtual.titulo}}

Fonte da imagem: https://otempo.scene7.com/is/image/sempreeditora/cidades-novos-onibus-metropolitanos-1733410748?qlt=90&ts=1733410840531&dpr=off
Governo Zema informa que pedágio entre BH e Confins beneficiará usuários de ônibus
Nova política de isenção para transporte metropolitano visa melhorar a mobilidade na região.
O secretário de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias do governo Romeu Zema (Novo), Pedro Bruno, declarou que a administração estadual vai isentar os ônibus do transporte metropolitano que operam entre as cidades afetadas pela concessão da MG-010, no projeto denominado “Vetor Norte”. "Nós enquanto formuladores da política pública de mobilidade queremos sempre privilegiar o transporte coletivo, o transporte público. Então todo usuário do transporte público não terá nenhum impacto em termos de tarifa. Os ônibus (do transporte metropolitano) são todos isentos do pedágio e vai ter redução na questão do tempo", ressaltou o secretário.
Objetivos do Projeto
O governo tem a intenção de finalizar o projeto de concessão das rodovias do Vetor Norte, que inclui a ligação entre Belo Horizonte, o aeroporto de Confins, Sete Lagoas e a Serra do Cipó, ainda no primeiro semestre. A cobrança do pedágio deverá iniciar somente após a conclusão de uma primeira fase de obras essenciais, com previsão para 2027. As intervenções iniciais incluem melhorias na junção da MG-010 com a Avenida Cristiano Machado, visando eliminar gargalos no trânsito da área.
Reações e Críticas
A proposta, que prevê a criação de 12 praças de pedágio ao longo de 181 quilômetros, em 13 cidades, gerou reações entre os deputados, que apresentaram diversas propostas para barrar a cobrança dos pedágios dentro da região metropolitana de Belo Horizonte. A deputada Bella Gonçalves (PSOL) criticou o projeto, afirmando que a concessão de trechos rodoviários com pedágios pode fragmentar a mobilidade metropolitana e que a frota de ônibus continua em condições precárias. "Eu nunca vi nenhum desses ônibus novos no transporte metropolitano, comprados e dados às empresas com recurso da tragédia de Mariana", avaliou.