A Copa do Mundo feminina de 2027, de acordo com as intenções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), terá pelo menos 10 sedes. Este desejo é defendido pelo presidente Ednaldo Rodrigues, conforme informações apuradas.

Planejamento e Expectativas

Apesar da CBF ter influência nas discussões, a decisão final sobre o número de sedes é da FIFA. A proposta inicial em Zurique sugere que o Brasil terá menos cidades-sede em comparação à Copa de 2014, que contou com 12 estádios. A lista inicial de sedes inclui 12 estádios, dos quais 11 foram utilizados na Copa anterior, com a única alteração sendo a inclusão do Mangueirão, em Belém, substituindo a Arena da Baixada em Curitiba.

Aspectos Financeiros e Logísticos

Expandir o número de cidades-sede implica em maiores despesas relacionadas a estruturas temporárias, segurança, contratação de pessoal e logística, o que aumenta consideravelmente o custo do evento. Recentemente, uma delegação da FIFA esteve em Brasília para discutir esses aspectos com representantes do Ministério do Esporte e da Câmara dos Deputados, visando à aprovação da Lei Geral da Copa.

Impacto no Futebol Nacional

A Copa do Mundo Feminina terá um impacto significativo, já que irá paralisar o calendário do futebol nacional, inclusivamente as competições masculinas. A CBF se comprometeu a assegurar que todos os estádios principais sejam utilizados sem que as equipes percam suas casas durante o torneio.