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Alckmin afirma que preços dos alimentos vão cair mesmo com tarifaço dos EUA
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Alckmin afirma que preços dos alimentos vão cair mesmo com tarifaço dos EUA

Vice-presidente destaca queda nos preços da cesta básica e garante proteção ao emprego diante das sanções norte-americanas

Por Admin

05/10/2025 09:02 · Publicado há 10 dias
Categoria: Economia

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou do programa "Mais você", de Ana Maria Braga na TV Globo, onde afirmou que os preços dos alimentos no Brasil devem diminuir, apesar do aumento das tarifas imposto pelos Estados Unidos. Ele também destacou a tendência de queda da inflação e o empenho do governo em preservar empregos nos setores mais afetados pelas sanções norte-americanas.

Redução nos preços dos alimentos

Alckmin explicou que os consumidores já sentem no bolso a redução nos valores dos produtos da cesta básica. "Preço de ovo caiu, 12%. Arroz caiu, 12%. Feijão preto caiu, 24%... Porque nós tivemos no final do ano o dólar foi parar em R$ 6,20. Hoje tá em R$ 5,59, caiu. E o clima... Esse ano o clima está ótimo. Então, nós vamos ter uma safra 10% maior", afirmou o vice-presidente, que também comentou, com bom humor, que o preço do café ainda não caiu, mas o governo está trabalhando para isso.

Impacto das tarifas e oferta interna

Sobre o impacto do "tarifaço" dos EUA, Alckmin comentou que a expectativa é de redução nos preços de carnes, frutas e pescados, produtos diretamente influenciados pela oscilação do dólar e pela diminuição do volume de exportação. Ele ressaltou que grande parte da produção exportada é complementar, atendendo primeiro o mercado interno, e que a redução nas exportações pode melhorar o abastecimento e reduzir os preços no Brasil.

Inflação, juros e equilíbrio fiscal

O ministro afirmou que a inflação já apresenta tendência de queda, iniciando pelos alimentos, enquanto os serviços devem desacelerar em breve. Com a inflação em baixa, abre-se espaço para redução da taxa de juros, que atualmente está alta. Ele destacou o compromisso do governo com o controle dos gastos públicos, conduzido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para sustentar a política de queda de juros.

Preservação do emprego e planos governamentais

Alckmin reconheceu o risco de impacto no emprego em setores com forte dependência do mercado americano, como café, mel, pescado e indústria de transformação. Porém, garantiu que o governo está preparado com um plano focado em preservar emprego e produção, que pode incluir medidas financeiras, creditícias e tributárias. "Esse plano está praticamente pronto... Ele foca no emprego, preservar o emprego e a produção... o presidente Lula vai bater o martelo... mas terá um plano voltado e ninguém vai ficar desamparado", declarou o vice-presidente.

Preço dos medicamentos e indústria farmacêutica

Respondendo a dúvidas dos telespectadores, Alckmin assegurou que o tarifaço não deve aumentar os preços dos medicamentos, principalmente os importados, graças ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao programa Farmácia Popular. Ele também mencionou medidas para baratear remédios a longo prazo, como a entrada de medicamentos genéricos e similares após o vencimento de patentes e o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional para reduzir a dependência de importados.

Compromisso do governo com a população

Ao final da entrevista, Alckmin reforçou o foco do governo em proteger os brasileiros mais vulneráveis: "Estamos buscando soluções equilibradas. Vamos manter o diálogo, ampliar os mercados e proteger o emprego e a renda dos brasileiros. Uma boa notícia é que há uma tendência de queda do preço dos alimentos", concluiu.

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