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Villalba pede equilíbrio após fim da invencibilidade do Cruzeiro com derrota para o Ceará
Zagueiro argentino destaca a importância de manter o foco para os próximos desafios, mesmo após revés em casa pelo Brasileirão
O zagueiro argentino Villalba comentou a derrota do Cruzeiro para o Ceará neste domingo (27/7), no Mineirão, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. Foi o primeiro revés da Raposa como mandante na competição e também encerrou uma invencibilidade de 16 jogos do time de Leonardo Jardim em compromissos oficiais na temporada de 2025.
Reação do jogador após a derrota
Para Villalba, apesar do impacto da derrota, a sequência do time na temporada não será comprometida. "Em toda derrota se sente um impacto, obviamente. Dói, ninguém gosta de perder, mas eu já falei aqui que o Campeonato Brasileiro não é fácil, nenhum jogo é fácil. Não tem a ver com posição na tabela. Uma equipe que está embaixo ganha de outra que está na parte de cima. Agora temos que ter o pé no chão, não perder o equilíbrio e virar a chave para pensar no jogo de quarta-feira. Tentaremos melhorar para o próximo jogo".
Próximo compromisso do Cruzeiro
Na próxima quarta-feira (30/7), o Cruzeiro enfrenta o CRB, às 19h30, no Mineirão, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O confronto de volta está marcado para o dia 7 de agosto (quinta-feira), às 21h, no Estádio Rei Pelé, em Maceió.
Análise sobre desempenho físico e tático
Villalba descartou que o aspecto físico tenha sido um fator decisivo para a derrota. "Não senti que meus companheiros estavam cansados, não senti essa baixa de intensidade. Buscamos o gol no primeiro tempo, conseguimos rapidamente, mas a derrota e os pontos perdidos são coisas particulares. Eu e meus companheiros não transmitimos cansaço", afirmou o defensor.
O zagueiro também negou que a ansiedade para ampliar o placar tenha prejudicado a equipe, destacando a boa postura defensiva do adversário: "O adversário jogou muito atrás no segundo tempo, esperando o contra-ataque. Temos que buscar espaços e romper barreiras quando os rivais jogam assim".