Ednaldo Rodrigues foi novamente destituído do comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pela Justiça do Rio de Janeiro, após perder apoio político decisivo no Supremo Tribunal Federal (STF).

Perda de apoio no STF

O enfraquecimento de Ednaldo Rodrigues começou a partir do momento em que notícias negativas sobre sua gestão se acumularam, acompanhadas por uma série de suspeitas que levaram a questionamentos sobre sua permanência no cargo. Até mesmo ministros do STF que antes o apoiavam passaram a considerar insustentável sua continuidade à frente da entidade.

Decisão judicial e destituição

Apesar da possibilidade de recorrer contra a decisão do desembargador Gabriel Zefiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Ednaldo Rodrigues enfrenta um cenário menos favorável do que em momentos anteriores no STF.

A decisão para sua destituição foi fundamentada na suposta falsificação da assinatura de Antônio Carlos Nunes de Lima, conhecido como Coronel Lima e ex-presidente da CBF, em um acordo que garantiu a permanência de Ednaldo no cargo.

Intervenção e novas eleições

O desembargador nomeou Fernando Sarney, um dos vice-presidentes da CBF, como interventor responsável pela convocação de novas eleições para a presidência da confederação.