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Lula garante que não adotará novas medidas fiscais e visa um 'país de classe média'
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Lula garante que não adotará novas medidas fiscais e visa um 'país de classe média'

Presidente reafirma compromisso com a responsabilidade fiscal e critica cortes que possam afetar os mais pobres.

Por Admin

30/01/2025 15:40 · Publicado há 3 mêses
Categoria: Política

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiu, nesta quinta-feira (30), que manterá a responsabilidade fiscal como meta do governo federal, mas antecipou que não planeja medidas de contenção de gastos. Ele expressou a intenção de criar um "país de classe média".

Compromisso com a Estabilidade Fiscal

Durante uma entrevista no Palácio do Planalto, Lula afirmou: "Estabilidade fiscal é uma questão muito importante para o governo e para mim. A gente quer responsabilidade fiscal, quer ter o melhor déficit possível, quer que esse país dê certo". Ele complementou que "se depender de mim, não tem outra medida fiscal".

Crítica aos Cortes Fiscais

Lula foi enfático ao declarar que o "povo pobre" não deve pagar o preço pela "irresponsabilidade de um corte desnecessário". Essas declarações foram feitas enquanto ele tentava blindar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de críticas recentes.

Defesa de Fernando Haddad

O presidente também defendeu Haddad, afirmando que ele realizou um trabalho significativo ao coordenar a PEC da Transição, essencial para a gestão fiscal do governo em 2023. Ele destacou: "Só por isso o Haddad já deveria ser elogiado pelo Kassab".

Reação à Alta dos Juros

Em relação ao aumento da taxa básica de juros, Lula minimizou o impacto do reajuste, afirmando que a medida já estava prevista na ata da reunião anterior do Comitê de Política Monetária (Copom) e que a paciência é necessária para lidar com a situação econômica.

Aumento do Diesel e sua Autonomia

Lula ainda afirmou que não autorizou o aumento do preço do diesel pela Petrobras, acrescentando que a decisão cabe à estatal. Ele destacou que, caso ocorra um novo aumento, o preço ainda será inferior ao praticado em dezembro de 2022, no final do governo Bolsonaro.

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