Cristiano Ronaldo manifestou apoio à família de Diogo Jota e André Silva, mas escolheu não comparecer ao velório dos colegas de seleção. De acordo com o jornal português Record, essa decisão está ligada a um trauma pessoal de Ronaldo, decorrente da morte de seu pai em 2005, quando ainda jogava profissionalmente.

Contexto da decisão

Ronaldo expressou suas condolências publicamente e reafirmou que continuará disponível para auxiliar as famílias de Diogo Jota e André Silva no futuro. Ele destacou que, mesmo após o período de luto, se manterá próximo e atento a qualquer necessidade.

Apesar das expectativas de uma presença internacional no funeral, o jogador não marcou presença, fato que o jornal Record associa ao impacto emocional causado pela perda de seu próprio pai, José Diniz Aveiro, em setembro de 2005. Naquela época, Ronaldo estava concentrado com a seleção em Moscou e recebeu a notícia de forma abrupta, o que o levou a preferir homenagens privadas em situações semelhantes.

Relação com Diogo Jota

O falecimento de Diogo Jota foi um golpe pessoal para Cristiano Ronaldo, já que os dois eram amigos próximos e companheiros recentes na seleção portuguesa. Ronaldo ressaltou que ambos ingressaram na equipe juntos, conquistaram a Liga das Nações e mantinham boa relação no elenco.

Nas redes sociais, o camisa 7 afirmou que "não faz sentido" e enviou força às famílias de Jota e André Silva, mensagens que repercutiram internacionalmente.