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Fonte da imagem: https://otempo.scene7.com/is/image/sempreeditora/cidades-zoologico-animais-elefantes-1740145309?qlt=90&ts=1750985992267&dpr=off
Morre o elefante Jamba, um dos ícones do Zoológico de Belo Horizonte, aos 29 anos
Jamba estava sob cuidados intensivos devido a uma inflamação e faleceu após agravamento de sua condição.
O elefante-africano Jamba, que viveu por 29 anos, faleceu na tarde desta quinta-feira (26) no Jardim Zoológico de Belo Horizonte, onde era um dos principais atrativos desde 1998. O animal, que chegou ao zoológico vindo do Parque Nacional de Etosha, na Namíbia, estava enfrentando problemas de saúde relacionados a uma inflamação no membro anterior direito, que se agravou nas últimas semanas, impactando sua locomoção.
Tratamento e Cuidados
Apesar do acompanhamento e dos cuidados de uma equipe de especialistas, incluindo veterinários da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB), da Escola de Veterinária da UFMG e do Zoológico do Oregon, Jamba não resistiu. Ele estava sob tratamento intensivo há vários meses e sua condição piorou significativamente nas últimas semanas, dificultando ainda mais sua mobilidade.
Últimos Momentos e Legado
O corpo do elefante será encaminhado ao Museu de História Natural da PUC Minas, onde será realizada uma necropsia para determinar a causa de sua morte. Com a perda de Jamba, o zoológico de Belo Horizonte conta agora apenas com uma elefanta, Axé, que nasceu em 1987 e foi o primeiro elefante-africano a nascer na América Latina sob cuidados humanos. A morte de Jamba ocorre menos de três anos após a perda da elefanta Baré, que faleceu em outubro de 2021, aos 46 anos, devido a uma infecção generalizada.