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Indivíduo Julgado por Tentativa de Homicídio Contra Advogado
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Indivíduo Julgado por Tentativa de Homicídio Contra Advogado

Daniel Ribeiro dos Santos enfrenta julgamento por tentativa de homicídio e fraudes relacionadas a veículo.

Por Admin

18/06/2025 13:12 · Publicado há 4 horas
Categoria: Política

Daniel Ribeiro dos Santos será julgado na manhã desta quarta-feira (18/6) por tentativa de homicídio e outros crimes, incluindo peculato e estelionato. O caso teve início em novembro de 2022, no bairro Vila Barragem Santa Lúcia, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.

O Caso

De acordo com a denúncia do Ministério Público, Daniel, que é filho do proprietário de uma oficina mecânica, recebeu do advogado um carro Nissan Livina para reparos. No entanto, ao invés de realizar o conserto, ele alegou falsamente que o carro necessitava de diversos reparos, enganando a vítima para obter vantagens financeiras. Durante dois meses, o advogado pagou a Daniel a quantia de R$ 3.496 pelos supostos consertos.

Planejamento do Crime

Em 21 de novembro de 2021, o Ministério Público afirma que Daniel se apropriou do carro e decidiu não devolvê-lo ao advogado. Assim, ele teria planejado o homicídio da vítima para garantir a impunidade pelos crimes patrimoniais já cometidos.

O Ataque

No dia 30 de novembro de 2021, Daniel contatou o advogado, pedindo que ele fosse até a oficina buscar o carro. Quando a vítima chegou ao local, foi atingida por disparos de arma de fogo. O advogado conseguiu escapar e se refugiou em um comércio, sendo posteriormente socorrido e encaminhado ao hospital.

Desdobramentos no Julgamento

O Ministério Público também alega que Daniel planejou o crime conjuntamente com Everton Matheus Santos, que teria efetuado os disparos. A denúncia menciona que ambos os acusados tentaram assegurar a impunidade pelos crimes de estelionato e apropriação indébita, utilizando uma emboscada para atrair a vítima ao local do crime.

Julgmento de Everton

O caso de Everton foi julgado em outubro de 2024, onde o Tribunal do Júri considerou improcedente a denúncia do Ministério Público, absolvendo-o. Apesar de reconhecer a tentativa de homicídio contra o advogado, não foi confirmado que ele foi o autor dos disparos, resultando em sua libertação.

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