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Diretor de escola particular em Contagem é indiciado por calúnia e perseguição
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Diretor de escola particular em Contagem é indiciado por calúnia e perseguição

Denúncia falsa contra secretária resultou em perseguições e intimidações.

Por Admin

29/01/2025 18:46 · Publicado há 4 mêses
Categoria: Política

Calúnia, perseguição, difamação e injúria são algumas das práticas que caracterizam a conduta de um homem, de 55 anos, que atua como diretor em uma escola particular localizada no bairro Inconfidentes, em Contagem, na Grande BH. Ele foi indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) nesta quarta-feira (29 de janeiro), após realizar uma denúncia falsa contra uma secretária da instituição em 2022.

O Contexto da Denúncia

A vítima, de 34 anos, começou a ser perseguida pelo diretor, que estaciona seu carro em frente à casa dela todos os dias desde setembro do ano passado. Segundo o delegado da 6ª Delegacia da Polícia Civil de Contagem, Rafael Sousa, a situação começou em 2021, quando a secretária foi autorizada pelo diretor a ficar com materiais de construção que sobraram da escola, já que os produtos iriam perder a validade.

Desdobramentos e Intimidações

Apesar de a mulher ter afirmado que iria devolver os custos dos materiais, o diretor registrou uma ocorrência acusando-a de furto um ano depois, em 2022. Essa demora na denúncia levantou suspeitas entre os policiais. "Durante seu depoimento, a vítima apresentou capturas de tela de conversas que comprovavam que o diretor havia autorizado seu uso, com a condição de que seriam pagos ou substituídos por novos materiais", explicou o delegado Rafael Sousa.

Após a funcionária comprovar que a denúncia era falsa, ela começou a ser alvo de perseguições diretas por parte do homem. "Ele estaciona seu carro em frente à casa dela como forma de ameaça, buscando inibir e causar constrangimento, além de já ter tido conflitos com outros colaboradores da escola", acrescentou o delegado.

Medidas Cautelares e Próximos Passos

A PCMG concluiu o inquérito nessa quarta-feira e apresentou ao judiciário uma série de medidas cautelares para proteger a integridade física e psicológica da mulher. O delegado solicitou a proibição do diretor de se aproximar da vítima e de seus familiares, bem como a suspensão de suas atividades profissionais como diretor e o recolhimento domiciliar à noite e nos dias de folga. No entanto, devido a ser réu primário e não ter antecedentes criminais, a prisão preventiva não é possível neste momento.

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