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Simões refuta críticas de Gleisi Hoffmann e destaca economia de Minas
Vice-governador de Minas Gerais defende a importância do estado na economia nacional e critica postura do governo federal.
O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), respondeu nesta quarta-feira (19 de março) às declarações da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT). Durante um evento em Belo Horizonte, ele se manifestou sobre a afirmação da ministra de que o Estado deveria agradecer ao governo federal pelos pagamentos de dívidas.
Reação de Simões
Simões destacou que "não costuma perder meu tempo com indiretas" e enfatizou a importância de seu trabalho na administração do estado. Em sua fala, ele afirmou: "Enquanto ela estava reclamando que a gente não agradeceu, eu estou aqui anunciando o que a gente tem feito, mas a ministra é sempre muito bem-vinda a trabalhar conosco".
Contribuição de Minas Gerais
Ainda em resposta às declarações de Gleisi, Simões enfatizou que Minas Gerais desempenha um papel significativo na economia brasileira. "Minas Gerais é sempre muito grato por todos aqueles que nos ajudam. Só não acho que ser o responsável por 25% do saldo positivo da balança comercial brasileira significa que Minas Gerais esteja em débito com o país", afirmou.
Dívida pública e investimentos
O vice-governador também criticou o montante anual pago ao governo federal em relação à dívida pública. Ele ressaltou que os R$ 6 bilhões pagos neste ano comprometem investimentos em infraestrutura e serviços públicos. "A minha pergunta é: será que o governo federal está lembrando quanto asfalto dava para fazer com isso? Quantas escolas e hospitais a gente podia reformar?", questionou Simões.
Regulamentação do Propag
Por fim, Simões cobrou a regulamentação do Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag), que facilitaria a renegociação das dívidas estaduais. "Estamos esperando agora a regulamentação do Propag, parece que não vem nunca. Espero que eles tenham um tempinho para fazer o trabalho deles, regulamentar e que a gente possa caminhar", concluiu.