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'Se fizer olho por olho, vai ficar todo mundo cego', afirma Alckmin sobre tarifas dos EUA
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'Se fizer olho por olho, vai ficar todo mundo cego', afirma Alckmin sobre tarifas dos EUA

Alckmin critica a decisão do governo Trump de aumentar tarifas sobre aço e alumínio, destacando que o comércio deve ser baseado em diálogo.

Por Admin

14/03/2025 13:05 · Publicado há 1 mês
Categoria: Política

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, comentou nesta quinta-feira (13) sobre a decisão do governo dos Estados Unidos de aumentar em 25% as tarifas de importação de aço e alumínio. Alckmin classificou essa ação como 'equivocada' e afirmou que, embora não tenha sido destinada especificamente ao Brasil, ela prejudicará o país e o comércio global.

Crítica à Decisão dos EUA

Em suas declarações, Alckmin ressaltou a importância do comércio exterior como um campo de ganhos mútuos, afirmando: 'Entendemos que o caminho não é olho por olho. Se fizer olho por olho, vai ficar todo mundo cego. Comércio exterior é ganha, ganha. Ganha quem tem mais competitividade para exportar e ganha o conjunto da sociedade. O caminho é a reciprocidade e buscar diálogo'.

Contexto Econômico

O vice-presidente lembrou que os Estados Unidos possuem um superávit comercial em relação ao Brasil, com tarifas zeradas para a maioria dos produtos. Alckmin enfatizou que a tarifa elevada foi uma medida geral e não um ataque específico ao Brasil, que tem um déficit comercial acumulado de US$ 342,9 milhões com os EUA em 2025, enquanto os Estados Unidos têm superávit de cerca de US$ 25 bilhões quando contabilizados bens e serviços.

Impactos da Tarifa

Alckmin também destacou que, dos dez produtos que os EUA mais vendem ao Brasil, oito têm tarifa zero devido a isenções. A tarifa média aplicada pelo Brasil aos produtos norte-americanos é de 2,7%, com 72% das exportações dos EUA entrando no país com alíquota zerada. A decisão do governo Trump de elevar tarifas é vista como uma medida que poderá ter impactos adversos na economia de ambos os países.

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