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Blocos 'clandestinos' quase desapareceram do carnaval de BH
Apenas um registro de bloco não cadastrado na prefeitura movimentou a BHtrans, na Pampulha.
Em 2025, os blocos 'clandestinos' praticamente deixaram de ser uma preocupação para a organização do carnaval em Belo Horizonte. Segundo a presidente da BHTrans, Deusuite Matos Pereira de Assis, apenas um bloco não registrado foi notificado até a segunda-feira (03/03) do evento, que ocorreu na Região da Pampulha.
Monitoramento da BHTrans
De acordo com Assis, a BHTrans possui equipes móveis que atuam em casos de desfiles não cadastrados. "Os blocos clandestinos são os que não foram cadastrados. Temos um cadastro realizado desde o início do ano para planejar e oferecer suporte adequado. As vans volantes são acionadas para organizar esses blocos e minimizar o impacto no trânsito".
Impacto no Trânsito
Embora apenas um bloco clandestino tenha sido reportado, a BHTrans continua atenta a outras situações que afetam o trânsito. No domingo, dois blocos cancelaram seus desfiles, uma situação que ocasionou a necessidade de remanejamento da logística previamente planejada.
"Quando um bloco é cancelado, há um prejuízo financeiro e logístico, já que foram programados bloqueios de trânsito e disponibilização de banheiros químicos ao longo do itinerário", explicou Assis. Ela também mencionou que ajustes são frequentemente necessários quando blocos não seguem o cronograma estabelecido ou enfrentam problemas com a estrutura, como trio elétrico.
Desempenho Geral do Carnaval
De forma geral, Assis considera que o carnaval está se desenrolando com sucesso. "Estamos satisfeitos com o andamento das festividades, com poucas ocorrências e cancelamentos. Tudo está ocorrendo conforme o planejado".
Recomendações para Foliões
A BHTrans recomenda que foliões evitem a utilização de veículos nas áreas com interdições permanentes durante o carnaval, como o Hipercentro e a Savassi. As intervenções no trânsito, com cerca de 400 a 500 bloqueios diários, são temporárias e se ajustam à passagem dos blocos.
Apesar das 8 mil viagens de ônibus programadas para o feriado, a população deve estar atenta às alterações nos itinerários, pois 90% das linhas sofreram modificações. "Estamos monitorando tudo e até o momento recebemos apenas quatro reclamações de passageiros", concluiu Assis.