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Desaprovação do governo Lula cresce em diversos estados brasileiros
Nova pesquisa revela aumento significativo na desaprovação ao governo Lula, especialmente em estados onde ele obteve vitória nas eleições de 2022.
BRASÍLIA - De acordo com um levantamento recente realizado pela Quaest, a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ultrapassou a aprovação pela primeira vez na Bahia e em Pernambuco, estados onde Lula teve uma vitória nas eleições de 2022. O índice de desaprovação nesses estados aumentou mais de 15%.
Resultados em Minas Gerais e outros estados
Além de Pernambuco e Bahia, a desaprovação ao governo Lula também se destaca em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná, todos apresentando índices superiores a 60%. Em Goiás, a desaprovação chegou a 70%. Em Minas Gerais, a desaprovação atingiu 63%, um crescimento de 16% em relação aos 47% registrados em dezembro de 2024. A aprovação caiu para 35%, uma queda de 17%.
Comparação em São Paulo e Rio de Janeiro
Em São Paulo, o índice de desaprovação é ainda mais alarmante, alcançando 69%, com um aumento de 14% em comparação a dezembro, quando a desaprovação era de 55%. A aprovação caiu de 43% para 29%. No Rio de Janeiro, que foi pesquisado pela primeira vez, a desaprovação foi de 64% e a aprovação ficou em 35%.
Análise dos dados em Pernambuco e Bahia
Em Pernambuco, o governo Lula registrou 50% de desaprovação, 17% a mais do que em dezembro, quando era de 33%. A aprovação, por sua vez, caiu de 66% para 49%. Na Bahia, a desaprovação atingiu 51%, com um aumento de 18% em relação aos 33% de dezembro, enquanto a aprovação caiu de 66% para 47%.
Dados do Rio Grande do Sul e Goiás
No Rio Grande do Sul, onde a pesquisa foi realizada pela primeira vez, a desaprovação foi de 66%, enquanto a aprovação foi de 33%. Goiás se destacou com uma desaprovação de 70%, 14% a mais do que os 56% em dezembro. A aprovação em Goiás caiu de 41% para 28%.
Conclusão da pesquisa
O levantamento da Quaest foi feito entre os dias 19 e 23 de fevereiro, com a participação de 6.630 pessoas nos oito estados mencionados, que juntos constituem 62% do eleitorado brasileiro. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos, exceto em São Paulo, onde é de 2%.