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Ex-presidente do Cruzeiro refuta acusações de lavagem de dinheiro vinculadas ao PCC
Sérgio Santos Rodrigues esclarece empréstimo feito por empresário e nega irregularidades em transferências.
Sérgio Santos Rodrigues, que presidiu o Cruzeiro entre 2020 e 2021, se manifestou sobre alegações de lavagem de dinheiro durante seu mandato. Após uma reportagem da Revista Piauí sugerir que houve irregularidades na contratação do jogador Diogo Vitor, Rodrigues negou as acusações e apresentou um contrato relacionado ao empréstimo de R$ 5 milhões feito por Willian Barile Agati, empresário do atleta.
Contexto das Acusações
A polêmica surgiu após a suposta devolução de cerca de R$ 1,5 milhão ao empresário, o que levantou suspeitas sobre a origem do dinheiro. Rodrigues explicou que a transferência do atacante Diogo Vitor não envolveu pagamento ao clube, pois o atleta chegou gratuitamente. “O Willian ofereceu um empréstimo a juros, sabendo da nossa situação”, esclareceu o ex-presidente.
Esclarecimentos de Sérgio Santos Rodrigues
Rodrigues destacou que o empréstimo foi formalizado com juros de 0,8% ao mês e que os valores foram quitados por sua gestão e posteriormente pela administração de Ronaldo Nazário, que comprou o Cruzeiro em 2024. Ele enfatizou que toda a operação foi registrada publicamente nos balanços financeiros do clube.
Consequências e Repercussão
As declarações de Rodrigues buscam dissipar quaisquer dúvidas sobre sua atuação enquanto esteve no controle do Cruzeiro. Ele ainda fez uma provocação, afirmando que seria “uma piada” tentar lavar dinheiro do tráfico mediante registros contábeis.