Crescimento do Consumo de Bebidas Alcoólicas em 2024
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Crescimento do Consumo de Bebidas Alcoólicas em 2024

Minas Gerais registra movimentação de R$ 3,7 bilhões no setor

Por Admin

14/02/2025 13:19 · Publicado há 4 mêses
Categoria: Economia

O consumo de bebidas alcoólicas no Brasil atingiu um novo patamar em 2024, movimentando mais de R$ 36 bilhões. Este aumento representa uma alta de 8,7% em comparação com o ano anterior, quando as despesas totalizaram R$ 33,4 bilhões. O estado de São Paulo liderou as despesas, com R$ 9,5 bilhões, seguido por Minas Gerais, que registrou R$ 3,7 bilhões.

Contexto do Consumo

Com a celebração do Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo em 18 de fevereiro, a questão do consumo de álcool se torna ainda mais relevante. A dependência do álcool, considerada uma doença crônica, afeta cerca de 10% da população adulta brasileira.

Principais Cidades de Minas Gerais

Entre as cidades mineiras, Belo Horizonte se destacou como a que mais gastou com bebidas alcoólicas, totalizando R$ 598 milhões em 2024. Outras cidades que também se destacaram incluem:

  • Uberaba: R$ 175 milhões
  • Contagem: R$ 158 milhões
  • Juiz de Fora: R$ 134 milhões
  • Uberlândia: R$ 82 milhões
  • Betim: R$ 81 milhões

Ranking de Consumo em Minas Gerais

O relatório de consumo revela que, além de Belo Horizonte, outras cidades apresentaram crescimento significativo nas despesas com álcool. Aqui está um resumo dos dados:

  • Belo Horizonte: R$ 598 milhões (4,24%)
  • Uberlândia: R$ 175 milhões (10,28%)
  • Contagem: R$ 158 milhões (8%)
  • Juiz de Fora: R$ 134 milhões (3,57%)
  • Uberaba: R$ 82 milhões (13,47%)
  • Betim: R$ 81 milhões (-3,27%)
  • Montes Claros: R$ 69 milhões (7,61%)
  • Divinópolis: R$ 59 milhões (15,64%)
  • Ribeirão das Neves: R$ 55 milhões (15,98%)
  • Ipatinga: R$ 54 milhões (1,88%)

Importância do Tema

A crescente movimentação financeira relacionada ao álcool enfatiza a necessidade de intensificar campanhas de conscientização sobre o consumo responsável e os riscos associados. O aumento do gasto com bebidas alcoólicas também reitera a importância de se trabalhar em políticas públicas que visem reduzir os impactos sociais e de saúde gerados por esse consumo excessivo.

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