{{noticiaAtual.titulo}}

Fonte da imagem: https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/02/13/520x405/1_cemiterio_velorio-46439646.jpeg?20250213131348?20250213131348
Corpo de adolescente de 13 anos assassinada é sepultado em Belo Horizonte
A família de Stefany Vitória Teixeira Ferreira realizou campanha para cobrir os custos do sepultamento.
O corpo da jovem Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de apenas 13 anos, foi sepultado no Cemitério Parque da Colina, em Belo Horizonte, na manhã de quinta-feira (13/2), em um clima de grande comoção.
Desdobramentos do Caso
Stefany foi assassinada pelo pastor João das Graças Pachola, de 59 anos, no último domingo. A adolescente desapareceu enquanto se dirigia à casa de uma amiga e foi encontrada em estado de decomposição em uma área de mata entre Esmeraldas e Ribeirão das Neves. O pastor, que confessou o crime, foi preso na terça-feira após a Polícia Civil localizar o corpo.
Velório e Sepultamento
Durante o velório, realizado sem caixão, amigos e familiares se reuniram para prestar suas últimas homenagens. Márcia Teixeira, mãe de Stefany, expressou sua dor, repetindo: “Deus me deu, Deus tomou, bendito seja o nome do senhor.” O corpo foi levado ao cemitério em um carro funerário, onde o sepultamento ocorreu sob o olhar triste e solidário de muitos.
O Impacto na Comunidade
A comunidade está revoltada com o crime, e moradores chegaram a incendiar o carro do pastor após a sua prisão, alegando que o veículo estava cheio de vestígios de sangue. Além disso, a irmã da vítima denunciou o assédio recorrente de Pachola a jovens do bairro onde residia.
Reações da Família
Welton Ferreira, pai de Stefany, compartilhou seu sofrimento ao relembrar também a morte de seu filho Welton Júnior, que havia falecido há 13 anos. Jéssica Ferreira, irmã da adolescente, expressou sua dor ao ver o corpo de Stefany desfigurado e declarou que o pastor não representa o que é ser homem de Deus.
Busca por Justiça
O pai de Stefany espera que o pastor seja julgado e condenado, afirmando: “Espero que ele apodreça na cadeia, pelo que fez com a minha filha.” A delegada Ingrid Esteves, presente no velório, também se emocionou e ressaltou a necessidade de apoio às vítimas de abuso, convidando qualquer um que tenha sido prejudicado a buscar ajuda e denunciar.