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Política

Lula afirma que governo não fará 'loucura ambiental' na Foz do Amazonas

Presidente defende pesquisa sobre petróleo enquanto promete responsabilidade ambiental

Lula afirma que governo não fará 'loucura ambiental' na Foz do Amazonas
Fonte: https://otempo.scene7.com/is/image/sempreeditora/pol%C3%ADtica%20governo-brasilia-lula-davi_alcolumbre-1739471606?qlt=90&ts=1739476516783&dpr=off

Durante um evento no Amapá, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou que "ninguém pode proibir" a pesquisa para exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, mas enfatizou que o governo não praticará nenhuma "loucura ambiental". A declaração foi feita em Macapá (AP), ao lado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defensor da exploração de petróleo na região.

Compromisso com a Responsabilidade

"Ninguém pode proibir a gente de pesquisar para saber o tamanho da riqueza que a gente tem. Vamos trabalhar muito. Quero que o governador saiba, que os senadores saibam, que a gente não vai fazer nenhuma loucura ambiental, mas a gente tem que estudar, a gente tem que assumir compromisso de que a gente vai ser muito responsável", afirmou Lula.

Futuro Sem Combustível Fóssil

O presidente ainda pontuou que acredita que um dia a humanidade não necessitará de combustíveis fósseis, mas que esse dia está distante. "A humanidade vai precisar muito tempo. Tem gente que fala que não pode pesquisar a Margem Equatorial para saber se a gente tem petróleo", argumentou.

Críticas ao Ibama

A fala de Lula ocorreu após críticas ao Ibama, que pareceu contrário à licença para a pesquisa na margem equatorial, uma área que se estende entre o Amapá e o Rio Grande do Norte. "O que não dá é para ficar nesse lenga-lenga. O Ibama é um órgão de governo, parecendo é que é um órgão contra o governo", disse o presidente em uma entrevista a uma rádio local.

Processo de Licenciamento

A Petrobras já havia solicitado duas licenças para verificar a presença de petróleo na Foz do Amazonas. Em maio de 2023, o Ibama rejeitou a proposta, mas a empresa reencaminhou o projeto e, em outubro de 2024, o órgão solicitou ajustes. O Ibama informou que o pedido ainda está sendo analisado e não há previsão de resposta.

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