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Lula garante que a relação com o Congresso será harmoniosa
Presidente se reúne com novos presidentes do Senado e da Câmara e promete diálogo com os partidos.
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta segunda-feira (3), no Palácio do Planalto, com os novos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-RS). O encontro foi um gesto de aproximação com os dois chefes do Poder Legislativo, eleitos no último sábado (1) com ampla maioria de votos em suas respectivas Casas.
Compromisso com o Congresso
Em uma fala à imprensa no início da reunião, Lula se disse “amigo dos dois” e prometeu estabelecer uma boa relação com o Congresso. “Eles não terão problema na relação política com o Poder Executivo. Eu jamais mandarei para o Senado ou para a Câmara um projeto que seja do interesse pessoal do presidente Lula ou de um partido político. Todos os projetos que nós enviaremos serão de interesses vitais para o povo brasileiro”, afirmou.
Consulta aos partidos
Durante a reunião, também participou o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação política do Planalto, e líderes partidários. Lula comprometeu-se a consultar os partidos antes de enviar projetos ao parlamento, destacando a importância da “anuência daqueles que trabalham para que as coisas deem certo no Brasil”.
Apoio e harmonia
Apesar de não ter declarado apoio a nenhum candidato nas eleições do Congresso, tanto o PT como quase toda a base governista apoiaram Motta e Alcolumbre. Além disso, ministros com mandato parlamentar foram temporariamente exonerados para votar nos dois candidatos no último sábado.
Mensagens dos presidentes do Congresso
No início do encontro, os presidentes da Câmara e do Senado também fizeram acenos a Lula. Hugo Motta afirmou que o Congresso “estará à disposição para construir uma pauta positiva para o país” ao lado do governo, enfatizando que “os Poderes devem ser independentes e harmônicos”. Alcolumbre, por sua vez, destacou a necessidade de o Congresso apoiar a agenda do governo federal, afirmando que “não há tempo para criar crise”.