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Indefinição de Pacheco sobre disputa pelo governo de Minas em 2026 preocupa partidos aliados
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Indefinição de Pacheco sobre disputa pelo governo de Minas em 2026 preocupa partidos aliados

Senador Rodrigo Pacheco ainda não definiu se disputará o governo de Minas Gerais, gerando apreensão entre aliados políticos sobre a estratégia para as eleições de 2026.

Por Admin

04/10/2025 16:01 · Publicado há 11 dias
Categoria: Política

A indefinição do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) acerca de seu futuro político tem causado preocupação entre seus aliados. Recusando recentemente o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para integrar a Esplanada dos Ministérios, Pacheco também não demonstra entusiasmo em disputar o governo de Minas Gerais nas eleições de 2026.

Contexto Político

Aliados do senador tentam convencê-lo de que ele é uma das principais lideranças políticas de Minas Gerais e do país, sobretudo após deixar a presidência do Senado em fevereiro. Eles argumentam que o senador deve aproveitar esse momento de protagonismo para não perder espaço no cenário político e chegar enfraquecido à próxima eleição.

Inicialmente, esperava-se que Pacheco integrasse o governo Lula após deixar o comando do Senado, com planos para ser candidato ao governo do Estado em 2026 apoiado pelo petista. No entanto, divergências nos interesses políticos entre Pacheco e Lula surgiram quando este ofereceu a ele o Ministério da Ciência e Tecnologia, pasta que não agradou ao senador, que decidiu permanecer no mandato atual.

Opções e Avaliações do Senador

Entre as opções consideradas por Pacheco estão tentar a reeleição ao Senado ou disputar o governo de Minas Gerais. Nos bastidores, comenta-se que o senador avalia a viabilidade dessas candidaturas considerando os possíveis adversários, como o vice-governador Mateus Simões (Novo) e o senador Cleitinho (Republicanos), além do tipo de campanha que enfrentaria, pois não aprecia confrontos pessoais intensos neste momento.

Em fevereiro, ao deixar a presidência do Senado, Pacheco declarou: "Olha, quem diz que está na política e não tem o sonho de governar o seu próprio Estado não está falando a verdade, né? Óbvio que isso é um desejo, é só um sonho de qualquer político governar o seu Estado e, evidentemente, é um sonho que eu sempre tive de ser governador do meu Estado".

Impacto da Indefinição e Repercussões nos Aliados

Essa indefinição tem afetado também outros partidos do campo progressista, que aguardam a decisão de Pacheco para iniciar negociações sobre candidaturas ao governo, vices e chapas ao Senado. A ausência do senador em eventos de Lula em Minas Gerais tem gerado alerta entre seus aliados, que percebem a falta de engajamento como um sinal estranho para quem pretende disputar uma eleição.

Além disso, existe especulação sobre uma possível troca de partido por parte de Pacheco. A proximidade do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, com figuras como Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, além das críticas ao governo Lula, poderiam motivar o senador a deixar o PSD. Entre os convites para mudança está o União Brasil, partido do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (AP), aliado próximo de Pacheco.

Outra alternativa cogitada é o retorno ao MDB, partido no qual Pacheco iniciou sua carreira política.

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