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Agroindústria pode negociar tarifaço com os EUA sem interferência do governo brasileiro
Entidades do agronegócio buscam apoio internacional para evitar impactos do tarifaço de Trump diante da dificuldade de negociação oficial do governo brasileiro
O governo brasileiro enfrenta dificuldades para acessar órgãos de alto escalão do governo dos Estados Unidos e negociar um acordo sobre o aumento das tarifas impostas por Donald Trump, conhecido como tarifaço. Diante desse cenário, entidades do setor agroindustrial estão buscando pessoas com relevância internacional para intercederem e tentar evitar consequências negativas para o agronegócio brasileiro.
Contexto da negociação
Segundo o presidente da Alagro - Academia Latino-americana do Agronegócio, Manoel Mário de Souza Barros, a aproximação direta com os Estados Unidos pelo governo brasileiro é improvável de resultar em acordos eficazes. Assim, a iniciativa privada do setor agro está mobilizando influências externas para mediar a situação.
Riscos para o agronegócio
O tarifaço americano impõe tarifas elevadas sobre produtos agrícolas brasileiros, o que pode afetar diretamente importantes setores do agronegócio, como o café e as carnes. Essa pressão tarifária preocupa produtores e entidades, que buscam formas de evitar prejuízos significativos.
Entidades e ações
As entidades do agronegócio estão articulando contatos com personalidades e influenciadores internacionais que possam interceder junto ao governo dos EUA, numa tentativa de minimizar o impacto das tarifas. A mobilização destaca a importância do setor para a economia brasileira e a necessidade de diálogo internacional.