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8ª HortPANC debate segurança alimentar e biodiversidade em Minas
Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais reúne especialistas em Sete Lagoas e Prudente de Morais para valorizar a biodiversidade e discutir segurança alimentar
Entre os dias 1 e 3 de julho, Minas Gerais sediou o 8º HortPANC – Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais, promovido pela Embrapa Milho e Sorgo e coordenado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em parceria com a Embrapa Hortaliças e a Emater-MG. O evento contou com a participação de mais de 200 pessoas, reunindo um espaço para troca de conhecimentos técnico-científicos e valorização da biodiversidade e dos costumes brasileiros.
Realização e atividades do evento
A abertura e as palestras ocorreram no auditório da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. No dia 3, foi realizado um dia de campo no Campo Experimental Santa Rita da EPAMIG, em Prudente de Morais. Frederico Durães, chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, destacou na abertura que "É um nicho de mercado espetacular e é um tema que as instituições podem colocar propósito com foco na segurança alimentar".
Durante o encontro, a pesquisadora da Epamig, Izabel Cristina dos Santos, lançou o Informe Agropecuário intitulado “Hortaliças PANC: frutos”, que aborda a riqueza e diversidade dessas hortaliças.
Apoio institucional e desenvolvimento regional
O 8º HortPANC contou com o apoio das universidades de Minas Gerais - UFMG, UFSJ, UFV e UFLA -, do Instituto Estadual de Florestas (IEF), das prefeituras de Sete Lagoas e Prudente de Morais, além do Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH) Rio das Velhas.
Após a abertura, dirigentes da Epamig e da Embrapa Milho e Sorgo se reuniram para traçar estratégias de desenvolvimento territorial para o Movimento Central Mineira, uma iniciativa que visa estabelecer uma nova fronteira agropecuária e agroindustrial integrada, que abrange o Centro até o Noroeste de Minas Gerais, com conexões às fronteiras do Centro-Oeste e Nordeste do país.
Essa região destaca-se por solos mecanizáveis que favorecem a produção, pluviometria adequada, abundância hídrica e clima propício para o cultivo. Frederico Durães afirmou: "Temos tecnologias e expertises na Embrapa e na Epamig para estimular o desenvolvimento desse cenário. Devemos potencializar esse tipo de ação, mantendo articulações com instituições e stakeholders".