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Gripe aviária confirmada em aves ornamentais na Grande BH
Governo de Minas Gerais adota medidas de emergência para conter a doença em aves comerciais.
Na última segunda-feira (26/5), foi confirmado um caso de gripe aviária, oficialmente conhecida como Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), em aves ornamentais em um sítio na Grande Belo Horizonte. A informação foi divulgada pelo governo de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).
Histórico de Casos
Este não é o primeiro registro de gripe aviária no estado. Em 2023, um pato da espécie Cairina moschata foi diagnosticado com Influenza Aviária de Baixa Patogenicidade (H9N2), que apresenta sintomas mínimos e não representa risco para os seres humanos.
Emergência Sanitária
Em decorrência do novo caso, o governo mineiro declarou situação de emergência sanitária animal. A medida se faz necessária para facilitar ações de prevenção, contenção e enfrentamento da doença, que incluem mobilização de recursos humanos, materiais e financeiros. Todas as ações seguem o Plano de Contingência da IAAP, que foi estabelecido em 2022 após o surgimento do primeiro foco da doença na América do Sul.
Ações em Resposta
O vice-governador Mateus Simões assegurou que diversas ações estão sendo implementadas para evitar a contaminação de aves comerciais. “Estamos realizando um trabalho de vigilância sanitária rigoroso, utilizando todos os recursos disponíveis. É importante ressaltar que não há risco no consumo de carne de aves ou ovos”, afirmou.
Comunicado à População
Simões também destacou que o contágio ocorre principalmente por aves migratórias e que as medidas de vigilância estão sendo intensificadas. “Se alguém encontrar uma ave morta, não deve tocá-la. É essencial acionar a Vigilância Sanitária para que possa realizar o recolhimento e os exames necessários”, orientou.
Medidas de Prevenção
O governo de Minas, junto com a Seapa e o IMA, tem se empenhado em ações de prevenção, rastreio e controle sanitário da Influenza Aviária. Isso inclui vigilância epidemiológica para doenças avícolas, políticas de biosseguridade nas granjas e educação sobre saúde pública nas propriedades consideradas de risco.