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Governo Lula considera implementar repasse via Pix em substituição ao vale-refeição
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Governo Lula considera implementar repasse via Pix em substituição ao vale-refeição

Medida visa mitigar os impactos da inflação nos preços dos alimentos.

Por Admin

24/04/2025 13:10 · Publicado há 7 dias
Categoria: Economia

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está analisando a possibilidade de substituir o cartão de vale-refeição por um repasse feito diretamente aos trabalhadores através do sistema Pix, disponível em qualquer banco ou instituição financeira. Essa proposta faz parte de uma série de ações do governo para enfrentar os altos índices de inflação que afetam os alimentos.

Contexto da Proposta

A discussão surge no âmbito da regulamentação do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e busca reduzir os custos operacionais que atualmente são cobrados pelas empresas do setor de vale-alimentação e vale-refeição. As taxas elevadas cobradas por essas empresas têm prejudicado os trabalhadores, conforme apontado em estudos recentes.

Vantagens do Novo Modelo

A implementação do Pix poderia eliminar a intermediação das grandes empresas que emitem os cartões de benefício, assegurando que os recursos cheguem integralmente aos trabalhadores. Essa medida é vista como um passo necessário para aumentar o poder de compra da população de baixa renda, que tem enfrentado dificuldades devido à escalada dos preços.

Desafios e Preocupações

Entretanto, a proposta não é unânime. Alguns técnicos do governo expressam preocupações sobre o fato de que a destinação livre dos recursos pode levar a gastos não relacionados à alimentação, enquanto outros defendem essa flexibilidade. Além disso, a Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) tem criticado a proposta, argumentando que isso poderia resultar na extinção do PAT e na mudança da natureza do benefício, passando a ser considerado como salário e acarretando encargos trabalhistas.

Perspectivas Futuras

A proposta ainda está em análise e dependerá de ajustes legislativos para que as mudanças sejam implementadas. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que estão sendo realizados esforços para tornar a regulamentação viável dentro de um prazo que pode chegar a 30 dias. O debate continua, com diversas opiniões sendo levantadas sobre a melhor forma de garantir que os benefícios cheguem eficazmente aos trabalhadores.

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