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Cruzeiro envolvido em esquema de lavagem de dinheiro em compra de jogador
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Cruzeiro envolvido em esquema de lavagem de dinheiro em compra de jogador

Investigação aponta que R$ 3 milhões transferidos estariam ligados ao PCC durante gestão anterior.

Por Admin

13/02/2025 21:05 · Publicado há 2 mêses
Categoria: Esportes

Uma reportagem da renomada Revista Piauí trouxe à tona informações alarmantes sobre o Cruzeiro Esporte Clube, sugerindo que o clube teria lavado R$ 3 milhões para a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em uma transferência de jogador. O atleta em questão é Diogo Vitor, que foi revelado pelo Santos.

Contexto da Operação

No ano de 2021, durante uma das maiores crises da história do clube, que enfrentava a Série B do Campeonato Brasileiro, Diogo Vitor foi contratado em uma transação que levantou suspeitas. Ao invés de o Cruzeiro pagar ao empresário William Barile Agati, que possuía os direitos econômicos do jogador, o dinheiro aparentemente seguiu em direção oposta. Após alguns dias da transferência, o Cruzeiro devolveu R$ 1,5 milhão a Agati e a uma de suas empresas, segundo informações do Ministério Público Federal.

Denúncias e Investigações

O MPF apontou que essa operação foi utilizada pelo empresário para lavar dinheiro obtido através do tráfico de cocaína. Entre 2019 e 2021, Agati teria traficado aproximadamente duas toneladas do entorpecente para o Sul da Espanha. O caso está sob investigação da Polícia Federal, que continua a apurar os detalhes da transação.

Posicionamentos Oficiais

A atual gestão do Cruzeiro, representada pela Cruzeiro SAF, declarou que não há vínculos com os acontecimentos da época e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com esclarecimentos. Por outro lado, Sérgio Santos Rodrigues, ex-presidente do clube, descreditou a reportagem, chamando-a de mentirosa e afirmando que a contratação de Diogo Vitor não teve irregularidades. Ele esclareceu que a quantia devolvida a Agati foi parte de um contrato de mútuo, não relacionada a atividades ilícitas.

Defesa do Empresário

Eduardo Maurício, advogado de William Barile Agati, defendeu seu cliente como um empresário legítimo e idôneo, afirmando que ele é inocente e que sua inocência será provada no final do processo. A situação gera repercussões importantes tanto no meio futebolístico quanto na esfera judicial, com o desenrolar das investigações sendo aguardado com expectativa.

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