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Mulher relata agressões físicas realizadas por policiais militares
Denúncia aponta que a mulher foi agredida após ser detida durante um evento de pré-carnaval
Com fraturas no nariz e na mandíbula e hematomas pelo corpo, uma mulher denunciou ter sido vítima de agressões por parte de policiais militares na madrugada de domingo (9/2), em Pedro Leopoldo, na Grande BH. Segundo relatos, a agressão ocorreu após a detenção da mulher, que havia dado um tapa e chutado dois policiais durante uma briga em um evento de pré-carnaval.
Desdobramentos da Ocorrência
Em entrevista à TV Sim Brasil, a denunciante afirmou que os policiais a jogaram algemada no chão de um posto policial, ameaçando-a com frases como "vamos mostrar para você como a gente faz com quem agride policial". Além das agressões físicas, a mulher alegou ter enfrentado ameaças e tentativas de coação.
Contexto da Situação
A confusão começou quando os policiais interviram em uma briga que envolvia o namorado de uma prima da mulher. Segundo a denunciante, ela e alguns familiares foram atrás do homem, que teria agredido sua namorada. Durante a abordagem, a mulher argumentou que seu marido estava apenas tentando ajudá-la a ir para casa, mas os policiais alegaram que ele a estava agredindo.
Reação da Denunciante
Após a insistência dos policiais em afirmar que seu marido a agredia, a mulher, em defesa, deu um tapa em um dos agentes. Isso gerou uma reação imediata, com mais policiais se aproximando para contê-la e algemá-la. Um vídeo gravado por um testemunha mostra a ação dos policiais tentando controlar a mulher enquanto ela estava no chão.
Consequências Médicas e Legais
Levadas à força para uma sala com janelas escuras, a mulher foi submetida a uma aparente sessão de tortura, recebendo chutes e socos. Após a brutalidade, ela foi levada ao pronto-socorro, onde os médicos notaram suas fraturas e hematomas, registrando a sua versão dos fatos no prontuário.
Reflexão e Testemunho
A denunciante admite que pode ter exagerado ao reagir, mas defende que suas ações foram motivadas por uma agressão psicológica. Em suas palavras, "Eu agi no intuito de me defender. Errei? Errei. Estou pagando por isso? Estou. Mas fiquei presa dois dias. Eles estão soltos há três dias".
Resposta da Polícia Militar
A reportagem da TV Sim Brasil tentou entrar em contato com a Polícia Militar de Minas Gerais, mas não obteve resposta até o momento da publicação da matéria.